Reposição hormonal: como saber se você precisa fazer?
16/05/2018A chegada da menopausa traz à tona um assunto que ainda é bastante controverso para as mulheres: a reposição hormonal.
Apesar da medicina já utilizar os hormônios para tratar os sintomas que surgem quando a mulher chega ao climatério, muitas pacientes ainda ficam em dúvida sobre a eficácia e os riscos do tratamento.
Por isso, o objetivo deste artigo é esclarecer todas as questões envolvendo a reposição hormonal e a menopausa. Faça uma boa leitura e tenha um ótimo aprendizado!
O que é menopausa e quais os seus sinais?
A menopausa é uma fase natural das mulheres, que começa entre os 45 e os 55 anos de idade.
Nesse momento, o corpo interrompe a produção dos hormônios progesterona e estrogênio, o que acarreta uma série de alterações no funcionamento do organismo feminino.
A ausência desses hormônios provoca sintomas que podem variar entre uma mulher e outra. De forma geral, os principais sinais da menopausa são:
- ressecamento vaginal e diminuição da libido;
- ondas de calor e sudorese;
- insônia e irritabilidade;
- dificuldades de atenção e memória.
Sem os hormônios, o corpo da mulher também fica mais propenso ao aparecimento de problemas cardiovasculares e da osteoporose.
Sendo assim, o acompanhamento médico é fundamental para amenizar os sintomas, sendo que o tratamento de reposição hormonal é usado com a finalidade de melhorar a qualidade de vida e o bem-estar das mulheres.
Como a reposição hormonal pode ajudar?
As doses de progesterona e estrogênio utilizadas na terapia de reposição hormonal são relativamente baixas. Os medicamentos podem ser administrados por via oral ou transdérmica (através da pele).
A reposição hormonal é um tratamento médico e, por isso, deve ser feita com o acompanhamento do médico ginecologista. Somente ele poderá determinar a dosagem e a frequencia com que a progesterona e o estrogênio serão utilizados.
Quando feita sob orientação profissional, a terapia hormonal melhora a qualidade de vida e o bem estar das mulheres, prevenindo a ocorrência de problemas de saúde.
Por outro lado, no seu dia a dia, a mulher pode recorrer à alimentação como forma de auxiliar os resultados da reposição hormonal.
Qual o papel da alimentação?
O consumo de alimentos ricos em nutrientes como o cálcio, o magnésio e o zinco ajudam a manter os sintomas da menopausa sob controle.
Um dos principais benefícios desses minerais é a proteção do tecido ósseo, evitando o enfraquecimento dos ossos, a ocorrência de fraturas espontâneas e o aparecimento da osteoporose.
Entre os alimentos classificados como boas fontes de minerais estão a soja, as castanhas, as amêndoas, a aveia, o espinafre, a couve, a banana e o abacate.
Em relação aos efeitos do consumo regular de magnésio para as mulheres na menopausa, um estudo comprovou que a suplementação do mineral tem um papel decisivo no equilíbrio hormonal e na prevenção dos problemas osteomusculares.
O Magvit foi o primeiro suplemento de magnésio produzido no Brasil na forma líquida, o que representa mais tradição e confiabilidade para a sua fórmula. Uma única embalagem de Magvit é capaz de fornecer a quantidade necessária de magnésio durante semanas, com excelente custo benefício.
Você tem alguma dúvida sobre os benefícios do consumo de magnésio em associação à reposição hormonal? Faça sua pergunta nos comentários!
FONTES DE PESQUISA:
https://goo.gl/X85whe
https://goo.gl/Da2utF
https://goo.gl/vSKPLv
https://goo.gl/K1gai4
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