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Coronavírus: Sintomas, transmissão e prevenção da doença

Coronavírus: Sintomas, transmissão e prevenção da doença

22/02/2020

Os primeiros coronavírus humanos foram detectados pela primeira vez em 1937, mas o novo surto é causado por uma versão desconhecida do vírus até há pouco – o novo agente do coronavírus (SARS-CoV-2) foi descoberto em 31/12/2019 após os casos registrados na cidade chinesa de Wuhan. Essa grave doença pulmonar é de fácil contágio e já foi confirmada em cerca de 30 países.

Quando escutamos notícias sobre epidemias, como a do coronavírus, nos preocupamos especialmente com a saúde e proteção das crianças e idosos, não é verdade? Por isso, é importante identificar rapidamente a doença e estar bem informado a respeito dos hábitos que podem evitar o contágio pelo vírus.

 

Sintomas do Coronavírus:

Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas do coronavírus são semelhantes a um resfriado, afetando principalmente o sistema respiratório. Assim, os principais sintomas conhecidos até o momento são febre, tosse e dificuldade para respirar. O vírus pode causar também complicações como as pneumonias, por gerar infecção do trato respiratório inferior.

 

Transmissão do novo coronavírus:

Ainda não se tem total clareza sobre todas as possíveis formas de contágio do novo coronavírus, mas já se sabe, que o vírus é transmitido entre as pessoas, principalmente através de secreções contaminadas ou contato pessoal. Assim, se você ficar próximo à uma pessoa contaminada pelo coronavírus (aproximadamente 1 metro de distância) correrá o risco de ser infectado, pois a transmissão do vírus também ocorre pelo ar. São exemplos de contaminações por secreções contaminadas aquelas onde ocorrem o contato com gotículas de saliva, espirros, tosse, catarro, contato pessoal próximo (como toque ou aperto de mão) e contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

Os dados preliminares do novo coronavírus (SARS-CoV-2) sugerem que a transmissão possa ocorrer mesmo sem o aparecimento de sinais e sintomas, que costumam surgir entre 5 e 12 dias após a infecção. Por isso, as atitudes preventivas são fundamentais para auxiliar no processo de controle da doença.

 

Como evitar o contágio com o novo coronavírus:

Assim como em outras doenças infecciosas que afetam o sistema respiratório, o Ministério da Saúde indica alguns cuidados básicos com o objetivo de reduzir o risco da contaminação e transmissão da doença, entre elas estão:

  • Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 40 a 60 segundos. Se não houver água e sabão, usar álcool gel 70%.
  • Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • Evitar contato próximo com pessoas doentes.
  • Evitar contato com outras pessoas quando estiver doente.
  • Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo.
  • Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.

Além da preocupação com o contágio, é importante lembrarmos que alguns hábitos podem fortalecer nosso sistema imunológico, e assim, gerar uma melhor condição para que nosso corpo consiga combater essa e outras doenças infecciosas.

 

Mas, como melhorar a imunidade?

De forma geral, uma alimentação saudável, a prática de atividades físicas regulares, a qualidade do sono e exposição diária ao sol para regular os níveis de vitamina D são os principais fatores que podem gerar uma melhora do sistema imunológico.

Lembre-se que para fortalecer o sistema imunológico é essencial manter uma alimentação especialmente rica em cobre, zinco e magnésio todos os dias. Os alimentos mais ricos em cobre são nozes, amendoim, feijão, ervilha, farelo e gérmen de trigo, fígado e frutos do mar. O magnésio é encontrado no espinafre, legumes, nozes, sementes, grãos integrais, banana e abacate. O zinco também é encontrado na carne bovina, peixes, aves, leite e derivados, feijão, iogurte, nozes, castanhas, amendoins e também no espinafre.

É importante ficar atento também aos níveis de magnésio em nosso organismo, já que a recomendação diária para o consumo desse mineral é de 260 mg ao dia. Monteiro e Vannucchi analisaram estudos realizados no Brasil e observaram que a ingestão média de magnésio da população brasileira adulta está abaixo das recomendações de consumo, encontrando frequentemente até mesmo pessoas que ingerem uma média de 60 mg de magnésio ao dia, ou seja, somente 23% da recomendação diária. Por isso, a suplementação é uma ótima alternativa para garantir que você mantenha as doses desse mineral em dia!

Para auxiliar no fortalecimento do sistema imunológico de adultos e idosos, suplemente magnésio de forma prática com o MAGVIT® líquido ou opte pela versão em cápsulas, que é enriquecida com a vitamina B6.

 

O Ministério da Saúde também divulgou um site com mais informações sobre o coronavírus. Se você quer saber mais sobre o assunto acesse saude.gov.br/novo-coronavirus

 

Fontes: Ministério da Saúde

VANNUCCHI, H.; MONTEIRO, T. H. Magnésio. ILSI Brasil. São Paulo, p. 20, 2010.