Dúvidas Frequentes
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POR QUE DEVO SUPLEMENTAR COM MAGVIT?
O ritmo acelerado da vida moderna aumentou a exposição das pessoas às mudanças químicas ou fisiológicas que podem ocorrer no nosso organismo.
A suplementação alimentar é destinada para complementar a alimentação do dia a dia, proporcionando energia, crescimento, desenvolvimento e manutenção da saúde.
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QUANTAS GOTAS DEVO TOMAR DO MAGVIT LÍQUIDO?
O Magvit Líquido pode ser consumido diariamente. A recomendação do consumo é de 60 gotas por dia, as quais correspondem à 260 mg de magnésio, diluídas em bebida de sua preferência, em consumo único ou divididas ao longo do dia. Essa solução também poderá ser consumida até 80 gotas por dia (equivalente à 350 mg de magnésio).
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QUANTAS CAPSULAS DEVO INGERIR DO MAGVIT +B6?
O Magvit + B6 pode ser consumido diariamente por crianças de 9 a 18 anos, adultos ≥ 19 anos, gestantes e lactantes. A recomendação de consumo é de até 2 cápsulas ao dia, as quais podem ser ingeridas de uma só vez ou em horários diferentes. As 2 cápsulas equivalem à 260 mg de magnésio e 1,3mg de vitamina B6.
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QUAL A DIFERENÇA ENTRE O CLORETO DE MAGNÉSIO CRISTAL (P.A.) E O MAGVIT LIQUIDO?
Ambos são compostos pela mesma matéria-prima (cloreto de magnésio). O Magvit Líquido, como o próprio nome referência já vem na apresentação líquida, está pronto para diluição em um líquido de sua preferência. Logo, a diferença entre o Magvit líquido e o cloreto de magnésio em cristal (P.A.) está somente no preparo e armazenamento, sendo que o cloreto de magnésio em cristal (P.A.) necessita de maior manipulação do produto e requer que seja conservado sob refrigeração. Não há diferença quanto à absorção.
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EXISTE IMPACTOS NA SUPLEMENTAÇÃO COM RELAÇÃO AO TIPO DE MAGNÉSIO CONSUMIDO?
Atualmente, não há evidência (devido à falta de testes padronizados) que demonstre que o tipo de magnésio consumido (cloreto de magnésio, óxido de magnésio, carbonato de magnésio, bisglicinato de magnésio, citrato de magnésio, gluconato de magnésio, aspartato de magnésio, dimalato de magnésio, entre outros) seja atribuído com uma melhor absorção/biodisponibilidade. O que se sabe é: a dose de magnésio combinada x status endógeno de magnésio é o que de fato impacta na absorção desse nutriente. Ou seja, se o indivíduo possui menos magnésio no seu organismo, ele aproveitará melhor a dose ingerida, e consequentemente, ocorrerá uma maior absorção.
Outros dois pontos impactantes na absorção/biodisponibilidade do magnésio são com relação aos fatores alimentares e à saúde intestinal. Ou seja, há fatores alimentares que prejudicam a captação de magnésio e há fatores alimentares que facilitam a absorção. Além disso, para que o processo de absorção do magnésio seja apropriado, é necessário que o intestino esteja saudável. Logo, dependendo dos fatores alimentares que estiverem envolvidos no momento da absorção do magnésio (presença de altas doses de outros minerais, fibras, fitatos e oxalatos), bem como o estado de saúde do intestino (como por exemplo: disbiose), a absorção do magnésio pode ser prejudicada.
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POSSO INGERIR MAGVIT EM CASOS DE HIPERTENSÃO, DIABETES E COLESTEROL ALTO?
Sim, pode consumir Magvit. Sobretudo, sugerimos que tal iniciativa seja acordada com o seu médico.
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O MAGVIT POSSUI CONTRA-INDICAÇÕES E PRECAUÇÕES?
O Magvit deve ser consumido com cautela em pacientes com histórico de doenças renais e/ou cardíacas e/ou hepáticas. Estes pacientes somente devem ingerir o Magvit sob orientação médica.
Com relação ao magnésio, foram observadas raras vezes a ocorrência de distúrbios gastrointestinais (náusea, vômito, diarreia, cólicas intestinais, dores estomacais, gases, entre outros) geralmente leves e transitórios, provavelmente provocados pela ingestão em jejum ou pela quantidade em excesso. Nestes casos, indica-se dosagens menores e parciais, após as refeições. Caso se observe pressão baixa, sonolência, visão dupla, bradicardia e astenia, suspender o uso imediatamente e procurar apoio médico.
A toxicidade do zinco pode causar vertigem, sonolência, náusea, vômito, cólicas abdominais, diarreia, perda de coordenação muscular, letargia, dor epigástrica e alteração do padrão respiratório.
A toxicidade da vitamina B6 pode causar dormência das mãos e pés, lesões dermatológicas, redução da coordenação muscular e dificuldade de caminhar.